Boato – Rede de restaurantes KFC utiliza seres mutantes modificados geneticamente como frango para serem vendidos.
Quais mistérios escondem as grandes franquias de fast-food? Como atendem a gigantesca demanda de clientes? De onde vem à carne tão saborosa? Essas perguntas fazem com que algumas lendas surjam e passem a ser verdade para algumas pessoas.
A famosa rede de lanchonetes KFC, conhecida pelos grandes baldes de frango frito, tem sido acusada de usar criaturas que não seriam frangos, e sim seres geneticamente modificados, como principal ingrediente das refeições. Essas “coisas” seriam alimentadas por tubos contendo nutrientes necessários para o crescimento do animal. Sem asas, bicos ou penas a única função desse tipo de experiência seria fornecer frango com menores custos no abate e na limpeza. Leia o texto:
As granjas responsáveis pelo abastecimento da cadeia de restaurantes Kentucky Fried Chicken (KFC), estão criando verdadeiros monstros mutantes. O fato foi revelado após uma fiscalização sanitária em uma das granjas, onde foram encontrados diversos exemplares de frangos genéticamente adulterados. Os frangos mutantes possuem dois pares de coxas e não possuem asas, pois o consumo norte americano é concentrado na venda das coxas apenas.
Apesar de algumas redes de fast-food serem questionadas sobre a origem e a qualidade da carne usada, não existe nenhuma prova a respeito do uso de seres geneticamente modificados. O Mc Donald’s, recentemente foi processado pelo uso da ‘gosma rosa’ (um tipo de sobra de pele, ossos e carne processados), mas não existe nada na rede sobre o KFC.
Outra informação que o boato traz, é a de que o nome da empresa foi alterado de “Kentucky Fried Chicken”, para KFC, pois a palavra chicken (frango) não correspondia ao que era servido no restaurante. Algo que não faz sentido, pois o nome foi alterado em 1991 para não dar tanta ênfase à palavra ‘frango’, quando a empresa decidiu vender outros tipos de refeições.
Claro que é tudo balela. Não se pode afirmar sobre o tratamento que a empresa dá aos animais durante o processo de abate, mas isso não altera o fato de que se trata de animais normais. Qualquer tipo de aprimoramento e melhoramento genético está sujeito a comitês e leis rigorosas que avaliam se o procedimento é necessário e ético.
Assim, tudo faz parte de uma lenda urbana que não possui provas ou argumentos que a sustentem.