Boato – A crise provocou problemas no ramo imobiliário.
É fato que um dos assuntos mais abordados nos últimos tempos é a delicada situação em que a economia brasileira se encontra. Essa crise invadiu diversos setores da economia. Porém ao contrário do que se pensava, essa mesma crise é uma das principais impulsionadoras do aumento das vendas em sites online, cujo faturamento aumentou 50% nos últimos dois anos, alcançando a marca de R$400 milhões de reais, e desmentindo o boato de que a atual circunstância econômica atinja todos os setores.
E a explicação para este fato é simples: com a crise assolando o país, a procura por imóveis diminuiu nos stands de vendas. Isto fez com que as incorporadoras tomassem diversas medidas, como a redução do valor dos imóveis, que só neste ano reduziram em média 5% os valores. Porém, a redução fez com que estas empresas passassem a utilizar a internet como uma das principais ferramentas de marketing para divulgação deste tipo de produto.
Alguns destes sites especializados oferecem suporte constante ao investidor e recursos para que este se sinta amparado na hora de tirar alguma dúvida ou mesmo no ato da compra de um apartamento na planta. Uma das grandes vantagens da venda online é que ao visitar, o cliente já tem uma ideia inicial de cada unidade, e geralmente não quer conhecer só por curiosidade, como é o caso em algumas visitas em stands.
Além de tudo isto, especialistas ainda afirmam que em mais de 60% dos casos as transações de compra e venda ocorrem após as buscas e pesquisas realizadas na internet. Por isso as imobiliárias e construtoras têm investido neste modelo de divulgação e vendas de seus imóveis. O Portal da Agente Imóvel criou um artigo específico para ilustrar a importância de se ter um site atrativo para os investidores, e ainda dá dicas de como turbiná-lo mesmo com a alta competitividade do setor.
Ainda segundo pesquisas, estudos apontam que só no ano de 2015 o resultado por buscas relacionadas ao mercado imobiliário cresceu cerca de 133% em sites como o YouTube, onde, desse percentual, cerca de 60% – ou mais – buscam informações complementares em sites especializados no assunto. Como é possível ver, a crise não atingiu o mercado imobiliário. Este só migrou para o meio online.