Boato – Mike Yeadon, ex-cientista-chefe da Pfizer, declarou que é tarde demais para “salvar alguém que foi injetado com qualquer vacina Covid-19”.
A vacinação já começa a demonstrar resultados positivos em países como o Reino Unido e Israel (no Brasil ainda não apresenta porque está a passos lentos) e ainda tem gente compartilhando texto falso falando que a vacina não é a solução. O último deles aponta para Mike Yeadon, ex-cientista-chefe da Pfizer.
De acordo com um texto, publicado inicialmente em um site conspiracionista dos Estados Unidos, Mike Yeadon teria falado que é “tarde demais para salvar alguém que foi injetado com qualquer vacina Covid-19”. Ele também teria dito que as pessoas morrem, normalmente, dois anos após serem vacinadas. Leia o texto que circula online:
Confira o desmentido em vídeo:
Mike Yeadon, ex-cientista-chefe da Pfizer: “É tarde demais para salvar alguém que foi injetado com qualquer vacina Covid-19 para aqueles que ainda não foram injetados com o composto mortal, lutar pela continuidade dos seres humanos, e pelas vidas de seus filhos matarão aos grande maioria das pessoas que agora estão vivas ”. Imediatamente após receber a primeira injeção, cerca de 0,8% das pessoas morrem em duas semanas. Os sobreviventes têm uma expectativa de vida média de 2 anos, mas a expectativa de vida diminui com cada injeção de reforço.
Vacinas complementares estão sendo desenvolvidas para causar a degradação de órgãos específicos, como coração, pulmão e cérebro. O objetivo final do regime de vacinação administrado atualmente só pode ser um evento de despovoamento em massa, que fará com que todas as guerras mundiais combinadas pareçam uma produção do Mickey Mouse. Bilhões já estão condenados à morte certa, imutável e agonizante. Cada pessoa que recebeu a injeção certamente morrerá prematuramente, e 3 anos é uma estimativa generosa de quanto tempo eles podem esperar estar vivos.
Mike Yeadon, da Pfizer, disse que é tarde demais para salvar alguém que tomou vacina contra Covid-19?
A mensagem em questão é muito impactante e muito nociva se formos pensar nas consequências dela (uma não-vacinação em massa). Porém, temos mentiras em diversos níveis. Nem o sujeito em questão deu tal declaração tampouco ela é real.
Vamos começar com a autoria. Não é a primeira vez que um texto é falsamente atribuído a Mike Yeadon (que, infelizmente, já deu declarações erradas sobre a pandemia da Covid-19 e é considerado um negacionista). Em fevereiro, desmentimos um texto que apontava que ele teria declarado que vacinas não são “vacinas” e sim um agente para transferir material genético a células humanas.
Sobre o teor, também não é verdade. Já desmentimos boatos parecidos (como um que falava que a vacina ia matar 30% das pessoas em três meses). Além de o teor do texto ser um exercício de “futurologia” ridículo, ele não apresenta nenhuma prova de que “vacinados irão morrer”. Mais do que isso: o texto também bate em teorias bizarras de que as vacinas servem para “extermínio em massa” sem, novamente, apresentar nenhum prova.
Resumindo: além de Mike Yeadon não ter dado a declaração em questão, a premissa de que vacinados vão morrer em dois anos é falsa. Não há qualquer prova que aponte para isso e não é a primeira vez que teses frágeis como essa circulam na internet para confundir a população.
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