Boato – Homem faz paródia de Jesus Cristo gay em gravação de vídeo e morre atropelado por um ônibus como castigo divino.
Já diziam as sábias vovós que ‘com certas coisas não se brinca’. Além disso um dos Dez Mandamentos do profeta Moisés desde o Antigo Testamento já estabelece: ‘não tomar seu Santo Nome em vão’.
Agora se mencionar à toa é proibido, claro que não deve ser leve a punição para quem faz piada do filho de Deus. Ao contrário, o castigo chega rápido e passa por cima de quem o faz, literalmente.
Segundo um vídeo que está percorrendo a internet é isso mesmo que acontece. As imagens de um homem satirizando Jesus Cristo com a música ‘I will survive’ estão gerando polêmica e revolta na web.
O homem caracterizado de Jesus dança a famosa música de Gloria Gaynor e termina atropelado por um ônibus. O ocorrido, claro, é castigo divino pela falta de respeito. Confira o texto:
‘Um gay quis fazer “humor” com paródia da música “I WIll Survive (Gloria Gaynor) ” que em português é uma música relacionada ao Homossexualismo. O maior problema é que ele resolveu colocar vestes simbolizando Jesus, ou seja, zombando explicitamente do evangelho. O resultado: Durante a gravação ele foi atropelado e morto. Coincidência? Para mim é a Palavra de Deus se cumprindo:
“O que escarnece do pobre, insulta ao seu Criador, o que se alegra da calamidade não ficará impune. Provérbios 17:5”’.
Por mais que não seja nossa intenção desrespeitar religião alguma, somos obrigados a esclarecer que essa história de punição divina é falsa. Isso porque o homem não morreu e nem foi atropelado realmente.
Tudo não passou de uma montagem feita em 2005, uma cena que compõe o filme Jesus Cristo: O musical, do cinegrafista Javier Prato Leynaud. Quem interpreta Jesus no vídeo é o ator argentino Miguel Mas, que está vivíssimo. Tanto é montagem que é possível ver o Making-of do filme (realmente feito em tom humorístico) aqui e aqui.
Outro ditado de sabedoria popular afirma que o melhor é se comportar caso contrário ‘Deus castiga’. Pois bem, pode até ser, mas não nesse caso, não dessa vez.